CRITÉRIOS E AVALIAÇÃO

A escolha dos finalistas e vencedores do “Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade & Amor à Natureza” obedece aos seguintes critérios de avaliação:

1 – Efetividade: verificação dos resultados das ações desenvolvidas pelo postulante por meio da demonstração de memórias de cálculo, análises laboratoriais, listas de presença, programas de cursos e treinamentos, entre outros;

2 – Impactos social, cultural e ambiental: modificações positivas produzidas no meio social, cultural e ambiental sobre o qual incide o trabalho realizado, com a demonstração dos benefícios ambientais e econômicos obtidos em termos de redução de geração resíduos e/ou consumo;

3 – Potencial de difusão: demonstração de continuidade da ação por parte do (a) concorrente e da ampliação de seus resultados para outras situações ou localidades;

4 – Adesão e participação social: nível de envolvimento dos funcionários, populações atingidas, bem como por outras pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, com as ações desenvolvidas pelo (a) concorrente;

5 – Originalidade: caráter inovador e original da iniciativa em julgamento;

6 - Qualidade da apresentação / redação do projeto / case.

Conforme descrito no regulamento, as pessoas, empresas e instituições concorrentes inscreveram seus cases / projetos através do envio de documentos (meiofísico). Estes cases / projetos foram avaliados e selecionados preliminarmente por representantes da Revista ECOLÓGICO (Conselho Editorial), FIEMG (Câmara dos Empresários para o Meio Ambiente), Fundação Dom Cabral (Núcleo de Sustentabilidade), Centro Hugo Werneck de Proteção à Natureza, Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda), Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), que são parceiras da premiação.
 
Em paralelo, também foram recebidas e analisadas todas as indicações feitas de maneira livre e democrática por qualquer pessoa, também de projetos, cases e nomes; e, principalmente, feitas também por uma comissão de ambientalistas notáveis (vide relação abaixo) que fazem parte e conhecem a história ambiental de Minas.

Num segundo momento, as melhores inscrições e indicações foram agrupadas e selecionadas conforme o maior número de votos obtidos. E num terceiro momento, as então listas tríplices, por categoria, foram zeradas e voltaram à análise livre, pontual e final dos jurados, que determinaram os vencedores deste ano.

Comissão julgadora
Fazem parte dos nossos jurados e notáveis convidados: Antônio Claret, ex-diretor de Sustentabilidade da V&M e atual consultor; Célio Valle, diretor de biodiversidade do IEF e membro do Centro Hugo Werneck de Proteção à Natureza; Maria Dalce Ricas, superintendente da AMDA; Nísia Werneck (Núcleo de Sustentabilidade da FDC), Patrícia Boson (Proma Minas Sustentável / FIEMG); Paulo Maciel, ex-presidente da FEAM e ex-secretário municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte, atual consultor em Recursos Hídricos; Roberto Messias Franco, ex-presidente do Ibama;  Willer Pós, e ex-presidente do IGAM e da FEAM, atual consultor em Sustentabilidade.
 

Os critérios desta premiação são os mesmos que nortearam com sucesso e credibilidade, durante nove anos, o “Prêmio Minas Ecologia”, do Caderno Estado Ecológico, do jornal Estado de Minas, em parceria com a FIEMG e a AMDA. E, posteriormente, pelo mesmo número de anos, o “Prêmio Brasil de Meio Ambiente”, promovido pela revista JB Ecológico, do Jornal do Brasil, em parceria com a Firjan.